"Quando saí pela última vez do edifício do Expresso, à hora do almoço de quinta-feira, 2 de Fevereiro, não senti estranhamente qualquer nostalgia. Nem arrependimento. Nem revolta. Nem sentimento de culpa. Tudo correra como eu achara que deveria correr. Tudo se passara como eu quisera. O Expresso não me devia nada e eu não devia nada ao Expresso. No entanto, devíamos muito um ao outro."
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http://sol.sapo.pt/Blogs/jas/default.aspx
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